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PASSEIO CULTURAL A COIMBRA

…o dia acordou chuvoso mas a “suspense” era superior a tudo, é hoje, é hoje, vou de excursão, há quanto tempo não me empolgava tanto, uma viagem às 6 horas da manhã, não importa, mas já são 7 h e nada de autocarro, ah! já lá vem e parou a chuva …
Após uma soneca reparadora, acordei justamente às portas de Conimbriga, que maravilha, revisitada após larga ausência, fui brindada com um passeio entre ruínas, mosaicos, jardins e despojos que fazem a História que me enriquece e orgulha.
Chegada a Coimbra vislumbrando Sta Clara que a hora já era tardia, rumamos á Universidade, descendo a longa escadaria que nos levaria aos “comes” matando saudades da “minha cantina de estudante”.
Seguiu-se a visita à Biblioteca Joanina, imponente, à Capela de S. Miguel com o seu órgão majestoso, a história da Cabra, seu marido e filho, as diferentes salas visitadas, a de Armas, a Capelo, a Reitoria, a sua varanda altaneira com vista privilegiada sobre a cidade e o seu belo Mondego.
Até visitamos uma cadeia ancestral, hoje bem alva, não deixando ainda assim de ser assustadora. Tudo isto relata acontecimentos marcantes da Universidade.
Seguiu-se então o passeio pedonal com guia desde a Sé até à baixa passando pelo “quebra ossos”, Arco e Torre Almedina, visitando a igreja de Sta. Cruz onde repousa o nosso 1º rei, seu fundador e seu filho.
Fomos recebidos na Câmara Municipal onde nos ofereceram uma cópia do Foral da Cidade dado pelo rei D. Manuel I onde deixámos um garboso estudante vestido a rigor e bem aviado de sucolento néctar para festejar a nossa presença.
Após a visita a uma “tasca” estudantil perto do Penedo da Saudade, foi o conteúdo literário das suas lápides entoadas pelos seus visitantes excurcionistas.
.De novo a caminho da cantina, visitámos uma das muitas Repúblicas existentes na cidade,”Os fantasmas” deixando também um belo estudante, bem equipado, que irá de certo alegrar uma ou mais noites passadas na dita.
A seguir ao jantar chegou mais um ponto alto da nossa visita a esta cidade cheia de romantismo, história e tradição que só podia ser encerrada com chave de ouro, ouvindo da boca dos estudantes os seus fados que nos emocionou, ficando a perdurar na nossa memória.

Obrigado Prof. Cunha por esta óptima viagem mistura de cultura, tradição e companheirismo.
Barreiro 30 de Junho de 2007

Cidália Vaz Aluna de Informática e Internet Nº 567

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