O objectivo primeiro era possibilitar aos alunos, o contacto directo com componentes e periféricos, de maneira a que se perdesse o medo de mexer naqueles "bicharocos". Foram assim conseguidas as primeiras assemblagens. Criou-se então a falsa questão de que a Oficina deveria servir para reparar gratuitamente equipamentos avariados, não só dos alunos e da própria escola, mas que extrvasou para além do universo da própria UTIB.
Nasce assim um
constrangimento e frustração, pois "convencionou-se" que tais reparações, seriam sempre gratuitas independentemente de haver lugar a mão de obra, à eventual substituição de componentes e até às necessárias deslocações.
Na primeira aula de 2004, foi unanimemente que se tratava de uma prática abusiva, pelo que se deliberou restringir ao máximo as "assistências técnicas externas" e a actividade da Oficina retomou a sua finalidade, isto é, numa grande percentagem a sua actividade passou a ser ocupada, como era seu objectivo, com o ensino e manuseamento de periféricos e componentes.
constrangimento e frustração, pois "convencionou-se" que tais reparações, seriam sempre gratuitas independentemente de haver lugar a mão de obra, à eventual substituição de componentes e até às necessárias deslocações.
Na primeira aula de 2004, foi unanimemente que se tratava de uma prática abusiva, pelo que se deliberou restringir ao máximo as "assistências técnicas externas" e a actividade da Oficina retomou a sua finalidade, isto é, numa grande percentagem a sua actividade passou a ser ocupada, como era seu objectivo, com o ensino e manuseamento de periféricos e componentes.
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