Professor Cunha, mando o meu trabalho em windows movie maker.
Não sei se ficou bem.
Bom fim de semana.
Glória.
executado por Maria Gória Mouta aluna nº. 1561 da UTI do Barreiro
meu comentário:
parabéns.
para a 1ª. vez não está nada mal. Nota-se a ausência da Ficha Técnica indicando a autoria, identificando a banda sonorae por fim e, é pena, a música não estar sincronizada, o que com que as imagens para a parte final não sejam acompanhadas da banda sonora.
De resto, só me resta renovar os meus sinceros parabéns esperando que continue!

BOM DIA
A ultima aula de Internet, deu alguns frutos, apesar de não ter o Movie Maker, e aí está o trabalho ( 2º) que consegui fazer para sua análise e critica.
Cumprimentos
aogomes
meu comentário:
parabéns.
para a 1ª. vez não está nada mau.
a música é que está pouco adequada ao local da visita.
Poderia ter ainda colocar na Fcha Técnica a autoria, o formato do ficheiro, a música e talvez ainda mais importante o local e o evento que apresentado na reportagem fotográfica.
Manuel Joaquim Almeirim Coelho . aluno nº. 1966
O meu comentário
Obrigado Manuel Coelho.
Creio que concordará com a minha anterior sugestão de que com a colocação das fotos o seu trabalho ficou bastante mais valorizado.
aquele abraço.
Luís Cunha
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OS NOSSOS RIOS
por: Evalina Cabrita aluna nº. 1593
Os nossos rios nascem nas serras, outros em lagoas, no Algarve na Serra do Caldeirão nasce o Arade, vai passar junto a cidade de Silves e desagua junto de Portimão no Oceano Atlântico:
o Mira também vem da mesma serra, passa pela vila de Odemira e desagua em Vila Nova de Mil Fontes;
ao contrário destes temos o Sado que nascendo também na serra do Caldeirão no sítio da Vígia, toma a sua corrente de sul para norte depois de passar por Alcácer do Sal vai desaguar junto da cidade de Setúbal; muito rico em peixe e marisco mas a sua fauna de que se orgulha são os golfinhos, entre Setúbal e Tróia tem uma frota que é a "Transado" com ferryboats que fazem transporte de passageiros e carros, para esta península que é apreciada pelo turismo e banhistas.
De Espanha temos 3 rios maravilhosos:
- o rio Guadiana entra em Portugal passa por Serpa, Acoutim, Castro Marim e desagua em Vila Real de Santo António, desde a sua entrada em Portugal vai servindo de fronteira até a sua foz;
- o rio Douro entra em portugal em Miranda do Douro neste desaguam alguns afluentes passa pela cidade da Régua e vai dasaguar junto da cidade do Porto, o seu curso por entre altas serranias as sua águas são aproveitadas para fazer turismo por pequenos barcos de racreio;
o rio Tejo nascendo na serra de Albaracim em Espanha entra em portugal em Vila velha de rodão e pôs-se a correr para os lados do ribatejo tem vários afluentes e passa por algumas vilas e cidades, as suas aguas produzem energia elétrica, tem muita pesca e marisco, vai desaguar em S. Julião da barra a treze kilometros a oeste da cidade de Lisboa, em frente a cidade de Lisboa espraia-se a vontade e é difícil distinguir onde e o rio acaba e começa o mar de ambas as margens construiram-se muralhas com pontões para circularem barcos de passageiros, duas grandes empresas em funcionamento a "Soflusa" e a "Transtejo", na margem direita associam-se a este rio as docas-pesca os Jerónimos e a capelinha de Belém sendo esta mandada construir por D. Manuel I , em tempos havia um arreal junto aos Jerónimos onde vinham a fundear muitos barcos, D. Manuel I mandou edificar esta ermida durante muitos anos lá iam os mareantes antes de embarcar pedir à Santa pela sua proteção quando voltavam, sãos e salvos iam em romagem agradecer à Santa.
É muito linda esta margem do Tejo eu própria gosto de por ela passear.
Evalina
O meu comentário
Obrigado Evalina.
Nunca esquecerei a sua "intervenção" aquando do regresso ao Barreiro após a viagem de estudo a Castelo Branco e Guarda.
A sua cultura geral é de facto admirável. Pena a sua humildade, em demasia, que a inibe de "abrir" o livro.
Envie mais textos e se tiver hipóteses, torne-os mais apelativos recorrendo a fotografias.Obrigado.
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3 TRABALHOS de ANTÓNIO OLIVEIRA GOMES
aluno UTIB nº. 2087
1. IGREJAS no Barreiro
«Boa noite»
Com este trabalho lhe envio a versão final do trabalho que esta tarde lhe enviei e que me faltava a foto da maquete.
»
Espero que esteja do seu agrado.»
Cumprimentos
aogomes
clicar no link indicado pela seta
Como pedido, realizei um trabalho que foi pedido na última aula que lhe envio.
Dado que na parte final arranjei uma caldeirada da qual não consegui sair nem comer, em (docx).
Como
não consegui sair, envio-lhe assim, pedindo-lhe o favor de o
transformar num ficheiro que possa ser lido na escola se assim o
entender.
Cumprimentos
António Oliveira Gomes
→ Moinho do Jim
Moinho do Jim foi edificado 1827 pelo súbdito britânico James Hartley segundo uma tipologia de moagem oriunda de Merseyside no noroeste do Reino Unido, e laborou até aos finais do século XIX quando então foi desativado, transformado em habitação, e posteriormente adaptado a um bar na década de 70 do século XX, cuja configuração arquitetónica se manteve até definir a sua atual compartimentação.
Exemplo singular de uma tecnologia de moagem proto-indústrial inglesa em território nacional (com exceção do arquipélago dos açores), o acionamento mecânico deste engenho dava-se pela incidência vento no velame quadrangular que seguia a orientação das correntes dominantes, através da rotação sob um eixo vertical da cobertura móvel de madeira que era então mobilizada pelos rodízios que apoiavam no coroamento da cornija do imóvel.
O engenho de moagem originou um edifício de planta centralizada, a partir da qual ergueu um corpo torreado de superfície trunco cónica de alvenaria de pedra calcária, que alberga três pavimentos no seu interior sob uma cércea atual de 9,00 m, cuja escala arquitetónica o impôs como um dos elementos dominantes da paisagem urbana do núcleo antigo do Barreiro
→ Moinhos de Vento de Alburrica
Em 1852 foram edificados em Alburrica três Moinhos de Vento.
O maior ou Gigante, o central ou Poente e o último, o Nascente.
- Os Moinhos Nascente e Poente de tipologia comum, possuem torre cilíndrica de dois
pisos, cobertura móvel e duas mós. São descativados em 1950 e adquiridos pela Câmara Municipal em 1973. O Moinho Poente ostenta um registo motivo em azulejo dedicado a Nª Sª do Rosário.
- O Moinho Gigante de tipologia holandesa foi desativado em 1919 sendo habitado por pescadores até 1998 quando passa a Património Municipal.
Moinhos de Maré
O moinho de maré mais antigo existente é, o Moinho do Cabo que data do século XVI segundo referências documentais da Ordem de Santiago.
Ficou a dever-se a Gaspar Correia a edificação do primeiro moinho de maré na Verderena, o qual em 1484 se encontrava ainda dentro dos limites do alfoz de Alhos Vedros, e que em 1521 passou a constituir referência para a demarcação da fronteira entre o concelho de Alhos Vedros e o do Barreiro, mas como parte integrante deste último, facto que se pode atestar pela Carta de Foral outorgada a Vila Nova do Barreiro redigida nesse ano.
→ Moinhos de Maré da VERDERENA
A área original dos moinhos e caldeiras ocupadas ao tempo da Empresa de Moagem Bomfim, Lda. sobreposta ao aterro dos anos 70 do século XX
1534 — João Correia apagou a Ordem de Santiago a quantia de 60 alqueires de trigo, por um moinho que possuía no limite do termo do Barreio, e do qual não tinha carta. (ANTT, B 50-171, Visitação a Vila do Barreiro, 1534).
1687, Janeiro, 20 — António Teixeira arrenda por 3 anos o seu moinho de maré de 5 engenhos, na Verderena, ao moleiro António Ferreira Branco, morador no Barreiro. (ADS, Notarial Barreiro, II/9)
1706, Abril 1 — Contrato de arrendamento de um moinho de maré com cinco engenhos, sito na Verderena, pelo tempo de seis anos, cumpridos e acabados, entre a proprietária Isabel Coelhos António Ferreira Branco, rendeiro; o moinho é forro e isento, e paga taxa pela água da caldeira a Comenda do Barreiro da Ordem de Santiago. (ADS, Notarial Barreiro, 11/10)
1803, Marco, 14 — Escritura de empréstimo gratuito de dinheiro feita entre o Capitão João Pinheiro Borges a Francisco Ferreira, rendeiro do Moinho da Verderena, da quantia de 34$200 réis, para este reparar o varame da sua casa. (ADS, Notarial Barreiro, V/31).
Esta será a história passada das energias renováveis do Barreiro. No campo dos Moinhos de Maré, à ainda dizer que com história ainda existem vestígios, do da Azinheira Velha, Palhais, Coina. De notar que dos da Verderena ainda conheci o da Corticeira Teodoro Rubio, na Verderena, virado a Sul e que na antiga Corticeira Brancamp existiu também um moinho de vento, que terá sido erigido junto da época do Moinho do Jim como mostra a gravura inserida no início do texto.
Fontes de pesquísa : Geocaching, net, C.M.B, estre outras páginas pesquisadas na net.
por António de Oliveira Gomes,
Aluno da U.T.I.B. Nº 2087
→
3. o Palácio de Coina
Caro Prof.
Boa noite
A história que conheço do Palácio do Inferno è a que a seguir se
descreve, além das histórias que ouvia em miúdo tendo eu até chegado a conhecer as Varinos que traziam os lixos de Lisboa.
Cumprimentos
aogomes
O palácio de Coina, ou ‘Palácio do Rei do Lixo’, como é conhecido na
zona, encontra-se, actualmente, em ruínas e abandonado.
A quinta onde se encontra, foi propriedade rural, no século XVIII, de
D. Joaquim de Pina Manique, irmão do famoso intendente de D. Maria I,
Diogo Inácio Pina Manique. A propriedade foi depois adquirida, no
século XIX, por Manuel Martins Gomes Júnior, comerciante natural de
Santo António da Charneca, que em 1910 mandou construir a chamada
‘Torre de Coina’, diz-se, para que conseguisse avistar a propriedade que possuía em Alcácer do Sal.
Manuel Martins Gomes Júnior era conhecido como o ‘Rei do Lixo’, devido
ao exclusivo que tinha para a recolha dos detritos da cidade de
Lisboa, e tendo feito fortuna a comprar e vender lixo. Profundamente
ateu, Manuel Gomes Júnior transformou a ermida da propriedade em
armazém e estábulo e baptizou a herdade de ‘Quinta do Inferno’.
Posteriormente, e através de António Zanolete Ramada Curto, genro do
‘Rei do Lixo’, a propriedade tornou-se numa importante casa agrícola.
Em 1957 foi vendida aos grandes proprietários e industriais de
curtumes, Joaquim Baptista Mota e António Baptista, que constituíram a
Sociedade Agrícola da Quinta de S. Vicente e transformaram a
propriedade numa importante exploração pomícola.
Já na década de 70, a propriedade foi adquirida por António Xavier de
Lima, conhecido construtor da margem sul do Tejo, que, comprou toda a
Quinta de S. Vicente e os terrenos adjacentes às quintas, tornando-se
assim proprietário. Em 1988 ocorre um incêndio de contornos
misteriosos que veio contribuir para o estado degradado do palácio, na
altura já desabitado há 18 anos.
O Palácio está em propriedade privada, por isso só poderá ser visto ao
longe.
No entanto a cache está fora da propriedade.
O meu comentário
Ora viva António Gomes.
Dá
gosto e sinto-me honrado de ter pessoas como o Sr. nas minhas aulas. O
interesse e o calor que manifesta quando se refere às suas pesquisas na
internet e, o conhecimento que revela sobre o Barreiro, são realmente
contagiantes e motivadores para que outros lhe sigam o exemplo. Já
formatei, como sugeriu, o seu texto em MSWORD2003 (o existente na
Escola) a fim de poder ser apreciado, comentado e utilizado como
trabalho nas próximas aulas.
O meu muito obrigado, extensivo a tudo aquilo que consigo aprendi sobre a história do Barreiro.
Luis Mário Cunha.
4. Formação em Word
Boa Noite
Feito isto ainda terei muito que aprender.
Cumprimentos
aogomes
O meu comentário
Olá de novo.
Nada mal para quem já utiliza as formas geométricas sobre as imagens no MS-WORD.
Vamos em frente
Luis Mário Cunha.
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TRABALHO de CASA
SÉ Catedral da GUARDA
Gruta do Escoural
A descoberta da Gruta do Escoural está relacionada com uma antiga exploração de mármore na Herdade da Sala, que na sequência de um tiro de pedreira colocou a descoberto uma sala repleta de numerosas ossadas humanas e restos de cerâmica.
Acabaria por se revelar um grande achado, tendo sido durante muitas décadas o único lugar onde estava documentada a Arte Rupestre Paleolítica.
A Gruta do Escoural é um testemunho excepcional da historia das comunidades humanas que ali deixaram fossilizado uma parte importante do seu comportamento, tendo sido classificado de Monumento Nacional em 1963.
Nesse ano de 1963 procedeu-se á remoção para Lisboa das ossadas e caveiras existentes no interior da Gruta, nesses trabalhos colaboraram algumas pessoas, entre elas, o meu cunhado o meu marido e o meu sogro que era na altura o Guarda Florestal da Herdade
por Maria Gertrudes Tregeira
Aluna da UTIB nº2262
Eu que tinha uma vida um tanto ou quanto ocupada quando me diziam que devia ir para a universidade sénior que era muito bom, pois sempre aprendia alguma coisa o convívio com os colegas também era ótimo e até se davam alguns passeios; a minha resposta era: não tenho tempo, porque tenho o trabalho de uma dona de casa e ainda tenho os netos para cuidar, levá-los e buscá-los á escola e até às vezes brincar um pouco com eles, tudo isso faz parte de ser avó. Por tudo isto e mais alguma coisa nunca pensei em ir para essa coisa que se chama universidade sénior, mas a vida dá-nos muitas voltas e quando eu menos esperava, os netos foram com a mãe para o estrangeiro para junto do pai que já lá estava a trabalhar e eu fiquei com muito mais tempo livre e uma grande saudade, por isso tive de arranjar outra ocupação para sair de casa e lá fui eu para a universidade,onde estou na informática com o professor Luís Cunha de quem gosto muito, mas para castigo deu-nos um texto para fazer só com 200 palavras (não são muitas).
Mas estou feliz por tudo isto, em compensação tive cá os filhos e os netos pelo Natal e Ano Novo que foi uma grande alegria estar-mos todos juntos em família, com saúde, paz e amor, que não há coisa melhor que é a família ser unida. Eu preso-me de o sermos porque quando dói um dedo a um dói o corpo todo aos outros. De que serve haver riqueza uma mesa recheada do bom e do melhor, se não houver saúde nem amor na família. Agora que só se fala em crise disto crise daquilo, eu ás vezes até penso se já haverá crise no amor entre as pessoas, na época que estamos atravessar por tudo e por nada só se vê é violência; não será talvez por todos termos coisas a mais? Em casa dos meus pais éramos 8 pessoas, os pais e 6 filhos, nunca se passou fome, mas os meus irmãos e outras crianças iam para a escola que ficava a uns 3 ou 4 km de casa descalços e o lanche era pão com o que as mães tinham, queijo, azeitonas e pouco mais eu lembro-me de ir a casa de uma tia dos meus pais e o lanche ser café doce com rebuçados e pão com azeitonas, que ainda hoje parece que sinto aquele sabor e cheiro, porque era dado com muito amor e carinho, o que era isso nessa época?
Era miséria mas havia muito amor entre as pessoas e eram amigas e hoje só se fala em crise. Vamos pedindo a Deus para que os nossos netos nunca passem o que muitos de nós passamos
Barreiro /5/1/2013
Maria Gertrudes Tregeira
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TEXTO PARA A DISCIPLINA DE INFORMÁTICA

Por solicitação do meu do Professor Luís Mário Cunha da disciplina de informática aqui deixo o meu texto feito em Microsoft Word.
Eu desde a primeira aula em Outubro 2010 que me sinto bem nas aulas mas sempre com receio que não conseguisse aprender nada, pensava que era muito complicado para a minha cabeça e afinal não foi tão complicado como eu pensava estou contente de ter conseguido aprender algumas coisas a trabalhar com computadores o pouco que sei já da para eu me distrair quando estou aborrecida ou triste por qualquer motivo.
Ligo o computador a pesquisar coisas de que eu gosto e assim vou passando o tempo se ainda viver mais alguns anos, vou continuar nas aulas de informática.
Gosto de informática e talvez por gostar tanto tenho aprendido com alguma facilidade, aquilo que sei, mas ainda tenho muito para aprender e para isso eu conto com o Professor Luís Cunha, eu tive a primeira aula de informática no dia 26 de Outubro de 2010 penso que em menos de 2 anos e quem nunca tinha trabalhado com um computador e ler escrever mal eu penso que não tenho sido má aluna o professor é que pode avaliar se eu sou má aluna.
Eu penso que as aulas de informática têm sido muito positivas; falo por mim e os colegas falarão deles!
Eu só posso dizer bem tanto da aula de informática como das outras.
As aulas onde eu ando desde que me escrevi nas aulas na UTIB, considero que eu sou outra pessoa com mais alegria mais vontade de viver e conviver, eu em casa sozinha não gostos de estar, só se estiver acompanhada com a minha família, enfim gosto de ver a casa cheia, detesto a solidão é muito triste.
Não quero pensar nisso, as aulas da UTIB são para isso mesmo, tirar as pessoas da solidão.
Agora as aulas da Internet também são muito importantes para mim já vou percebendo um pouquinho mas quero sempre saber mais por isso vou continuar.
Espero que me de uma nota alta!!!
Estou a brincar Professor termino.
Cumprimentos meus e do meu marido.
Cesaltina Maria Guerreiro Gomes aluna UTIB nº.
1731
ALENTEJO
ONDE EU NASCI
MINHA
REGIÃO E MINHA FREGUESIA
SANTANA DA
SERRA
Esta árvore é uma árvore que abunda na minha freguesia encontra se por toda a Região.
Linda quando está
florida é mesmo linda e eu adoro passear no campo onde há estas árvores, pois quando
estão floridas porque a flor deita um cheiro tão agradável que dá gosto cheirar.
Quando os frutos começam
a ficar maduros as árvores ficam como essa foto, uns amarelos, outros vermelhos;
quando estão todos vermelhos é quando já estão bons para apanhar da árvore e
fazer a aguardente de medronho que é a especialidade desta Região Montanhosa.
Os medronhos também
são bons para comer mas não abusar porque se pode ficar tonto.
A ramagem desta árvore
vende-se nas floristas para fazer arranjos naturais, e só dá fruto uma vez por
ano, o que é curioso é que a árvore está florida para os frutos do ano seguinte
e tem frutos do ano anterior, os que não foram apanhados.
Foi
o que me ocorreu fazer.
Não
tenho jeitinho nenhum para fazer um texto, mas como gosto de árvores e flores
foi por isso que escrevi.
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As minhas memórias (um excerto)
Para o PROFESSOR LUÍS CUNHA, com um muito obrigado pela atenção.
Numa aldeia arraiana no Alentejo viviam o Chico e a Rosa, miúdos alegres e felizes.
Frequentavam a escola primária onde havia duas salas de aulas, uma para os meninos, outra para as meninas. Encontravam-se no recreio e na hora do almoço, mais outros colegas, brincavam e faziam jogos próprios da idade, eram felizes. Com o passar do tempo concluíram o exame da quarta-classe e a escola acabou, pois não havia mais formação na aldeia. O Chico e a Rosa continuaram a andar juntos com os colegas nas suas brincadeiras até chegar o dia em que os pais disseram vão sendo crescidos, têm que começar nova vida, e assim foi. A Rosa foi trabalhar para o campo com os pais. O Chico, que era filho único, foi para um ofício que os pais queriam para o filho, pois o trabalho do campo era duro, então ele foi para sapateiro, que ganhava bem e estava protegido do mau tempo. A amizade entre eles continuou e começam a namorar, ela com 12 anos e ele com 16 anos, os pais da Rosa diziam que ela era nova ainda não devia namorar, mas ambos às escondidas iam falando na rua e nos bailaricos, e assim foram seguindo a seu namoro.
Chegou aos 20 anos o Chico foi para a tropa, longe da sua aldeia, pouco visitava a família, havia dificuldades nos transportes. Passados 18 meses foi mobilizado para Angola: era a guerra do Ultramar. Partiu cheio de saudades e dúvidas, e a Rosa ficou triste, a chorar saudades. Ao fim de 2 anos o Chico regressa cheio de vida e saúde, foi uma grande festa e alegria, e o namoro continuou.
Depois de 10 anos de namoro marcaram o casamento, casaram e foram felizes, nasceram 2 filhas lindas, que concluíram o seu curso académico e organizaram a suas vidas.
Passados 48 anos, o Chico adoeceu e foi para o hospital. Na Noite de Natal, às 22h 10m recebi um telefonema a participar que a vida do Chico tinha chegado ao fim. A Rosa, muito triste, a chorar, desiludida, sem esperança no amanhã, ficou sem o seu amor, depois de 58 anos de felicidade.
A aluna UTIB º. nº..2267 - Cândida Rosa Saleiro Oliveira.
o meu comentário
Olá Cândida
muito obrigado
texto muito interessante, bem formatado, tamanho e tipo de letra bem seleccionados com disposição alegre e acessível.
SE foi a Cândida a "executora" .... fabuloso;
se foi com ajuda ... vale pela iniciativa e interesse demonstrados.
Pena que tenha sido produzido em ambiente Ms-Office de versão posterior à existente na nossa Sala de Aula, o que impede a sua leitura.
texto assim merecem ser divulgados e e para isso acesso livre a todos os que o queiram consultar.
A nossa versão do MS-Office é a de 2007 e não a versão 7 ou Vista como parace ser o ambiente em que o seu texto foi produzido.
De novo muito obrigado
Luis Cunha
Ermida Nossa Senhora das Pazes
Professor já consegui colocar a fotografia no texto, grande feito.
Estou só, não tenho ninguém ao meu lado, fiquei muito satisfeita.
A fotografia é a ermida de Nossa Senhora das Pazes na minha terra, Vila Verde de Ficalho onde se festeja o arraial no domingo de Pascoela ou seja a seguir Páscoa.
Peço desculpa por estar a incomodar e agradeço a sua atenção um muito abrigada.
Cândida Oliveira aluna UTIB nº. 2263
meu comentário
Olá Cândida. É reconfortante quando ouço dizer que o trablaho apresentado foi elaborado e executado sem a presença nem o auxílio de ninguém.
Parabésn
Luís Mário Cunha
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Talvez um sonho realizado.
Muita coisa mudou na minha vida …
Mudou a minha maneira de ser e de estar na vida…
Desenvolvi mais no aspecto de comunicação com os outros, do ter que cumprir horários e a fazer amigos.
Quando os computadores apareceram, tive um professor no Liceu, que me falou neles, mas, a minha vida, na altura deu uma reviravolta muito grande e ficou tudo para trás.
Passados vinte e poucos anos, inscrevi-me na UTIB.
Então, lá estava a Informática e os ditos computadores.
A primeira tentação foi logo inscrever-me e claro, não pensar em mais nada.
Confesso, que não foi fácil. Mas, força de vontade e persistência não me faltava.
Foi o primeiro contacto com um formador, depois de uma interrupção da vida de estudante. Foi excelente..., pois, encontrei uma pessoa maravilhosa, que me transmitiu o gosto pelas novas tecnologias. Estou a falar do amigo e Prof. Pina.
O primeiro contacto, foi uma desilusão, pensei que não ia ser capaz de aprender a trabalhar, com o bichinho que se movia rapidamente, cada vez que pegava nele – o rato.
Com o tempo, consegui dominá-lo.
No ano seguinte, foi a Internet, embora soubesse ainda muito pouco, com a ajuda preciosa do amigo e Prof. Luís consegui só num ano, entrar neste mundo maravilhoso, mas muito perigoso. Ciente do perigo eminente, que há, há que seguir sempre os conselhos dos meus Professores.
Depois foi a vez, de ir para as Aulas Práticas, aqui também com o amigo e Prof. Luís onde se aprende a distinguir as pequenas peças interiores dum computador.
E já lá vão 4 anos... quero continuar a aprender cada vez mais.
Sinto orgulho em dizer “aprendi Informática,”na UTIB.
Passei pela Iniciação, pelo Word, pelo Excel e este ano pelo PowerPoint.
Penso, que não podia ser melhor…
Sonhos, tenho um…
Talvez um dia se realizará, não sei…
O meu obrigado a todos, quanto trabalharam e trabalham, neste projecto.
Maria da Conceição Brito
aluna nº. 490
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realizado por Maria da Luz Silva Dias
aluna nº.1552 de Informática
caricatura de Luis Mário Cunha (d.r.)
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realizado por Maria da Glória Miranda aluna nº. 2374 e Hermenegildo Miranda aluno nº.2375 de Informática
Obs.:
construído inicialmente em MS-POWER-POINT e posteriormente inserido em MS-WORD2007.
caricaturas de Luis Mário Cunha (d.r.)
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executado por Vítor Eduardo Encarnação
aluno nº. 288 de Informática e Oficina de Computadores
liguem o som
Filme "O Meu Natal". Ver historia até final.
Boas festas para todos.
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executado por José Costa
aluno nº. de Informática
Obs.:
construído inicialmente em MS-WORD 2007.
caricatura de Luis Mário Cunha (d.r.)